quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Aviso prévio de até 90 dias começa a valer nesta quinta

img64A presidente Dilma Rousseff sancionou sem vetos nesta terça-feira a lei aprovada pela Câmara dos Deputados que concede aviso prévio de até 90 dias, proporcional ao tempo de trabalho.

Atualmente, os trabalhadores têm direito a 30 dias. A mudança começa a valer na quinta-feira (13), quando a decisão será publicada no "Diário Oficial da União".

A proposta, que regulamenta a Constituição Federal, foi votada pelo Senado Federal em 1989, mas estava parada na Câmara desde 1995.

A nova lei determina que seja mantido o prazo atual de 30 dias de aviso prévio, com o acréscimo de três dias por ano trabalhado, podendo chegar ao limite de 90 dias (60 mais os 30 atuais). Ou seja, a partir de 20 anos de trabalho o empregado já tem direito aos 90 dias.

O texto não deixa claro se o direito é retroativo para pessoas desligadas nos últimos dois anos.

Fonte: Folha SP

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CURSO DE MAQUIAGEM

Curso de Maquiagem 2011

As doações dos kits serão entregues a uma instituição que cuida de crianças carentes.
As 20 primeiras mulheres que chegarem ao evento com suas maquiagens, serão maquiadas pela equipe de maquiadores de Lirêda Coiffer.

domingo, 1 de maio de 2011

Dia do Trabalho

Neste dia destinado ao trabalhador, gostaríamos de parabenizar a todos os colegas propagandista/propagandistas vendedores, que apesar dos obstáculos do dia a dia, executam seu trabalho com dedicação, sendo muitas vezes incompreendidos por muitos nas portas dos consultórios. Nunca desanimando e sempre imbuídos do propósito de fazer o nosso melhor!

A profissão de Propagandista/Propagandista Vendedor é uma atividade que pode ser traduzida pela admirável paixão em fazer e realizar, quebrando diariamente os paradigmas do relacionamento!

Feliz Dia do Trabalho! 

Sindiprofarn

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Propagandistas fecham acordo com o Sindusfarma e assinam Convenção Coletiva de Trabalho 2011-2012

img64Propagandistas fecham acordo com o Sindusfarma e assinam Convenção Coletiva de Trabalho 2011-2012

O Sindusfarma e o Sinprovesp (sindicato dos propagandistas paulista) assinaram nesta terça-feira (29/03/11) a Convenção Coletiva de Trabalho 2011-2012 (*). O índice de reajuste dos propagandistas será de 6,8%. O acordo entra em vigor no próximo dia 1º de abril.

Aceita na semana passada, a proposta da indústria farmacêutica tem as seguintes bases:

I) REAJUSTE: 6,8%, limitado a R$ 4.500,00; acima desse valor, fixo de R$ 306,00

- pleito inicial: 7,7% sem limite

II) PISO SALARIAL: R$ 1.090,00

- pleito inicial: R$ 1.104,00 (valor atual: R$ 1.025,00)

III) REEMBOLSO DE KM: R$ 0,50 (mantido o valor do ano passado)

- pleito inicial: R$ 0,65

IV) REEMBOLSO REFEIÇÃO: R$ 21,00

- pleito inicial: R$ 25,00 (valor atual R$ 19,00);


V) PLR PARA QUEM NÃO TEM ACORDO DE METAS: R$ 788,00

- pleito inicial, R$ 1.104,00 (valor atual R$ 738,00);

VI) DESPESA DE COMUNICAÇÃO (VALOR MENSAL): R$ 82,00

- pleito inicial: R$ 85,00 (valor atual: R$ 78,00);

VII) AUXÍLIO CRECHE: R$ 227,00

- pleito inicial:R$ 250,00 (valor atual; R$ 213,00);

VIII) TAXA NEGOCIAL: 2 x R$ 160,00

- pleito inicial: 2 x R$ 170,00 (valor atual: 2 x R$ 155,00).

Fonte: SINDUSFARMA 

terça-feira, 5 de abril de 2011

Propagandista é vetado em posto de saúde

propagandista1Conversa entre homens da indústria farmacêutica e médicos atrapalha atendimento, diz Prefeitura de Ribeirão Preto.
Para Cremesp, medida é inédita no país e deve ser estendida a outras cidades; laboratórios criticam a proibição.

Numa medida considerada inédita pelos conselhos Federal e Estadual de Medicina, a Prefeitura de Ribeirão Preto, no interior paulista, passou a proibir a presença de representantes da indústria farmacêutica em unidades de saúde municipais.
O veto aos chamados propagandistas de remédios ocorre após denúncia de que pacientes ficavam na fila de atendimento enquanto eles conversavam com médicos.
"Em apenas um dia, contamos 38 representantes na mesma unidade", afirma a prefeita Dárcy Vera (DEM).
O Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) quer restringir o acesso, já que a propaganda parece ter efeito: 48% dos médicos paulistas que recebem visitas de propagandistas prescrevem remédios sugeridos por fabricantes, segundo pesquisa do conselho divulgada no ano passado.
A medida foi tomada em meio a uma crise da saúde na cidade. Há falta de leitos. Pacientes esperam até seis horas pelo atendimento.
Vereadores protestaram alegando que o veto tira empregos. Dizem que a fila no atendimento não é causada pelos propagandistas.
No Hospital das Clínicas da cidade, que não é municipal, os propagandistas ficam em corredor onde abordam os médicos. Eles contam até com armários próprios, com o nome de cada laboratório. São 180 profissionais.
Robson Aparecido Pantosso, 41, propagandista há dez anos, afirma que a visita ao médico é rápida -cerca de dois minutos. No HC ele aborda por dia até 20 médicos.
Ele diz não ver influência da oferta de amostras grátis na decisão médica. "Nós levamos informação do medicamento. É ele que decide se prescreve ou não", afirma.
Edson Ribeiro Pinto, presidente da Fenavenpro, federação dos propagandistas do país, critica o veto. "Esses profissionais vendem vida, saúde, e não vendem armas."
Ribeiro Pinto afirma ainda que muitos dos médicos não têm tempo de se reciclar sobre novos remédios.
No país, existem cerca de 200 mil propagandistas.
O Sindusfarma, que representa os laboratórios, diz que o veto é "um desserviço à população e à classe médica".

Fonte:

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

4 anos de existência

5112Hoje comemoramos 4 anos de existência como entidade sindical, anos estes, que foram de muitas lutas desde a sua concepção. O Sindiprofarn tem buscado incessantemente fazer um sindicalismo moderno, participativo e preocupado com as causas sociais.

Passamos, então, da concepção para uma realidade em sintonia com as mudanças que o mundo globalizado requer. Gostaríamos de agradecer a toda categoria de Propagandista, Propagandistas Vendedores de Produtos Farmacêuticos do Rio Grande do Norte por ter acreditado em nossa proposta de um Sindicalismo moderno e atuante.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

UMA OUTRA VISÃO SOBRE OS PROGRAMAS DE ADESÃO AO TRATAMENTO

Em dezembro, aconteceu em Brasília uma Consulta Pública abordando o polêmico assunto sobre os Programas de Adesão ao Tratamento patrocinados pela indústria farmacêutica.
Mais de 100 pessoas participaram do debate, que teve a mesa composta pelo então atual Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Dirceu Raposo de Mello, a Diretora da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Vera Valente, o Secretário Geral do Conselho Federal de Medicina (CFM), Henrique Batista e Silva, e a Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica (DPDC) da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Ana Maria Mello Neto.
Entre os presentes estavam profissionais de saúde e representantes da indústria e da sociedade civil organizada. E o tema girou em torno da abordagem ética desses programas, que, em sua maioria, estão relacionados a descontos nos preços dos medicamentos e vinculados à prescrição médica.

A discussão

De um lado, pacientes interessados nos descontos, mas que, muitas vezes, encontram problemas ao tentar adquirir o produto. Do outro, o Conselho Federal de Medicina preocupado com o envolvimento dos médicos na comercialização de medicamentos. E que, inclusive, proibiu, por meio da Resolução CFM Nº 1.939, publicada em 14 de janeiro de 2010, a participação de profissionais, direta ou indiretamente, em qualquer espécie de promoção relacionada ao fornecimento de cupons ou cartões de descontos aos pacientes, para a aquisição de medicamentos. Mas, então, como resolver essa questão?
Na oportunidade, Vera Valente falou sobre a necessidade de diretrizes para implementação dos Programas de Adesão ao Tratamento, o que já foi tema de apresentação realizada pela diretora da Interfarma ao CREMESP – Conselho Regional de Medicina de São Paulo -, em abril do ano passado.
Ela ainda ressaltou que o médico apenas deveria entregar material informativo e que estes programas somente poderão ser efetivados se o paciente tiver uma receita médica em mãos, valorizando assim o documento emitido pelo médico.

Programas voltados à educação do paciente

Apesar de muito se falar sobre a questão dos descontos que alguns Programas de Adesão ao Tratamento oferecem, pouco se tem conhecimento sobre as informações e, consequentemente, benefícios que muitos desses programas agregam ao paciente.
Orientar sobre a melhor forma de aquisição e administração do medicamento prescrito e disponibilizar materiais informativos e apoio de equipe multidisciplinar a pacientes e cuidadores deve ser prioridade no que diz respeito à adesão ao tratamento. Afinal, humanizando o atendimento e fornecendo conhecimento sobre a doença e seu tratamento é possível prevenir complicações, baixar os custos com despesas médicas e contribuir efetivamente com o bem-estar e a qualidade de vida do paciente.

Fonte:http://snifbrasil.com.br